Morte aos gaúchos
Ainda aproveitando a deixa.
Acabo de ver rápida matéria da Globo mostrando um certo grito da torcida do Grêmio, com legendas. Pois bem.
É uma musiquinha ridícula, sem um único palavrão, cheia de amor e carinho para com seu time. Não ofende ninguém, não promete a morte aos rivais, não entoa palavras de ódio. É tão doce que pôde ser exibido na televisão. Com legendas. Pois bem.
Já há muito tempo eles querem isso. Não é de hoje que existem células separatistas no Rio Grande do Sul. Agora eles desferiram seu mais forte grito de independência, através do mais importante dos elementos da unidade nacional. Cantam em ritmo argentino (e com letras copiadas deles), aboliram as torcidas organizadas, usam as chamadas barras (faixas horizontais horrorosas nas cores do time), fazem avalanche nos gols. Pois bem.
Nós não precisamos deles. Nunca precisamos. A Bossa Nova carioca e um Rio Grande (o do Norte) nos bastam.
Que morram juntos com seus hermanos.
Acabo de ver rápida matéria da Globo mostrando um certo grito da torcida do Grêmio, com legendas. Pois bem.
É uma musiquinha ridícula, sem um único palavrão, cheia de amor e carinho para com seu time. Não ofende ninguém, não promete a morte aos rivais, não entoa palavras de ódio. É tão doce que pôde ser exibido na televisão. Com legendas. Pois bem.
Já há muito tempo eles querem isso. Não é de hoje que existem células separatistas no Rio Grande do Sul. Agora eles desferiram seu mais forte grito de independência, através do mais importante dos elementos da unidade nacional. Cantam em ritmo argentino (e com letras copiadas deles), aboliram as torcidas organizadas, usam as chamadas barras (faixas horizontais horrorosas nas cores do time), fazem avalanche nos gols. Pois bem.
Nós não precisamos deles. Nunca precisamos. A Bossa Nova carioca e um Rio Grande (o do Norte) nos bastam.
Que morram juntos com seus hermanos.