Devaneios: Deus e o Ateu.
A rua era muito deserta e há muito tempo ele vagava sozinho, porém com rumo certo. Sabia ao certo o que queria e sentia.
Lá de longe avistou um homem branco de olhos azuis, alto e barbudo. Ele caminhava em sua direção e, com certeza, mais cedo ou mais tarde iriam se encontrar.
Ao passo que o inevitável encontro se aproximava, pessoas brotavam de recantos que até aquele instante eram inexistentes, e passaram a acompanhá-lo.
Continuou a andar, só que agora com mais velocidade. Como se quisesse fugir daquelas pessoas que sussurravam algo ao seu redor.
- É ele. Olha lá hein!
Quase se esbarraram. Com a velocidade que tinha imprimido a sua caminhada quis passar direto pelo barbudo. Conseguiria se este não tivesse se colocado na sua frente. Ficaram naquela dança fora do ritmo um bom tempo. O rapaz ia para um lado, o velho entrava na frente. O rapaz tentava o outro, o velho se prostrava novamente impedindo sua passagem.
Ele parou e pensou em perguntar algumas coisas que há muito queria perguntar ao velhinho. Pensou melhor e concluiu que até ele não saberia respondê-las.
Olhou para o senhor, dançou a jinga dos bons capoeiras e aplicou uma senhora rasteira naquele homem de barba e vestido.
Continuou seu caminho sozinho, pois as pessoas haviam desaparecido misteriosamente.
Lá de longe avistou um homem branco de olhos azuis, alto e barbudo. Ele caminhava em sua direção e, com certeza, mais cedo ou mais tarde iriam se encontrar.
Ao passo que o inevitável encontro se aproximava, pessoas brotavam de recantos que até aquele instante eram inexistentes, e passaram a acompanhá-lo.
Continuou a andar, só que agora com mais velocidade. Como se quisesse fugir daquelas pessoas que sussurravam algo ao seu redor.
- É ele. Olha lá hein!
Quase se esbarraram. Com a velocidade que tinha imprimido a sua caminhada quis passar direto pelo barbudo. Conseguiria se este não tivesse se colocado na sua frente. Ficaram naquela dança fora do ritmo um bom tempo. O rapaz ia para um lado, o velho entrava na frente. O rapaz tentava o outro, o velho se prostrava novamente impedindo sua passagem.
Ele parou e pensou em perguntar algumas coisas que há muito queria perguntar ao velhinho. Pensou melhor e concluiu que até ele não saberia respondê-las.
Olhou para o senhor, dançou a jinga dos bons capoeiras e aplicou uma senhora rasteira naquele homem de barba e vestido.
Continuou seu caminho sozinho, pois as pessoas haviam desaparecido misteriosamente.
1 Comentários:
Hahahahahahahah...
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