Falácias.
Uma das frases feitas que pouco me agrada é aquela que diz: " Nem Jesus agradou a todos."
Paremos para analisá-la. Ela surge quando a opinião de uma pessoa, alguém ou algo está contemplando uma parte e a outra está insatisfeita. Eis que nessa situação de "não unanimidade" brota a certeira solução frasal, citada sempre por um dos sábios populares que na hora ocupavam o recinto de discórdia.
Eu discordo dela. Se existiu no mundo alguém que não podia atingir a unanimidade era Jesus Cristo.
Até gosto do Cristo, mas voltemos a analisar. Primeiro ponto de discórdia, concebido pelo Espírito Santo, isso é, no mínimo, duvidoso. José casado com Maria a anos nunca comeu essa mulher? Que estranho! Prefiro acreditar que o nome dele era José Espírito Santo. Essa duvidosa origem abalou sua credibilidade. Segundo ponto, Jesus tentou implantar uma crença religiosa numa época de total instabilidade religiosa e política, dizendo ser o filho do criador do mundo. Acho que, pelo menos, as pessoas tinham direito a dúvida sobre tal afirmação. Terceiro, findando, embora não esgotando, Tomé, um dos doze apóstolos que o viu curar, mandar morto se levantar, transformar água em vinho não acreditou que ele podia ressuscitar, não sou eu, dois mil e cincos anos depois, que vou.
Sendo assim, acho que deveríamos modificar o adágio popular acima para: "Nem Pelé agradou a todos." Não conheço outra pessoa mais unânime que o negrão jogando bola.
Paremos para analisá-la. Ela surge quando a opinião de uma pessoa, alguém ou algo está contemplando uma parte e a outra está insatisfeita. Eis que nessa situação de "não unanimidade" brota a certeira solução frasal, citada sempre por um dos sábios populares que na hora ocupavam o recinto de discórdia.
Eu discordo dela. Se existiu no mundo alguém que não podia atingir a unanimidade era Jesus Cristo.
Até gosto do Cristo, mas voltemos a analisar. Primeiro ponto de discórdia, concebido pelo Espírito Santo, isso é, no mínimo, duvidoso. José casado com Maria a anos nunca comeu essa mulher? Que estranho! Prefiro acreditar que o nome dele era José Espírito Santo. Essa duvidosa origem abalou sua credibilidade. Segundo ponto, Jesus tentou implantar uma crença religiosa numa época de total instabilidade religiosa e política, dizendo ser o filho do criador do mundo. Acho que, pelo menos, as pessoas tinham direito a dúvida sobre tal afirmação. Terceiro, findando, embora não esgotando, Tomé, um dos doze apóstolos que o viu curar, mandar morto se levantar, transformar água em vinho não acreditou que ele podia ressuscitar, não sou eu, dois mil e cincos anos depois, que vou.
Sendo assim, acho que deveríamos modificar o adágio popular acima para: "Nem Pelé agradou a todos." Não conheço outra pessoa mais unânime que o negrão jogando bola.
2 Comentários:
Contanto que fora da Argentina, né?
Uau. Se eu lesse esse texto no jornal de uma minuscula aldeia ao noroeste medio do lado direito da India, eu pensaria: "hum, Robao passou por aqui". Grande logica a de veinho Robson.
1-A ideia da Virgem Maria certamente abala a credibilidade. Se Deus eh perfeito, por que sua Lei abriria essa brecha onde vida haveria sem a uniao espermatozoide/ovulo?
2-A ideia de ser filho unico. Somos todos filhos unicos?
3-Ver e acreditar e diferente de escutar um que viu e acreditar.
Soh agradaremos a todos quando todos tiverem pontos de vista semelhantes.
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