O Papa é pop.
Há um certo tempo o mundo acompanhava a agonia do velho cardeal. A Comunidade Católica sofria juntamente com aquele que, em tese, é a maior autoridade dessa Instituição. Apesar de decrépito, ele era persistente, venceu a morte por diversas vezes. Nem pela queda no banheiro, nem pelo tiro de um falso fanático, o homem se foi.
No dia 02/04/2005 essa batalha pela vida acabou, morreu Karol Wojtyla, acometido por um choque séptico (infecção eneralizada) e colapso cardiovascular irreversível deixando o mundo apostólico romano triste e choroso.
Apesar da minha descrença, até gostava do velho. Diferentemente dos outros Papas, este até era melhorzinho, mas toda essa parafernália que estão fazendo em cima da morte do Homem é difícil de engolir à seco. Afinal ele era padre ou era mega-ultra-hiper-popstar da música Internacional? Aliás, a própria imprensa descaradamente o chama de o Papa postar.
O que não suporto mais é a insistência no assunto. Há cinco dias a televisão passa e repassa a mesma coisa sobre o velho.
É como se o Brasil parasse de existir. A chacina na Baixada Fluminense é um dos fatos que merecem destaque pela imprensa. Pelo que eu sei o papa e toda sua gangue deveriam ensinar e passar justamente a insatisfação diante de tais fatos. Ninguém não está nem aí por causa das trinta pessoas que morreram, mas choram copiosamente por causa de uma, que apesar de ser o Papa, é um homem comum. A Idade Média Acabou.
Agora, como se não bastasse, existe a possibilidade de um argentino ser o Papa.
Pelo amor de Deus! De argentino já basta Tévez, Sebá e Daniel Passarela.
No dia 02/04/2005 essa batalha pela vida acabou, morreu Karol Wojtyla, acometido por um choque séptico (infecção eneralizada) e colapso cardiovascular irreversível deixando o mundo apostólico romano triste e choroso.
Apesar da minha descrença, até gostava do velho. Diferentemente dos outros Papas, este até era melhorzinho, mas toda essa parafernália que estão fazendo em cima da morte do Homem é difícil de engolir à seco. Afinal ele era padre ou era mega-ultra-hiper-popstar da música Internacional? Aliás, a própria imprensa descaradamente o chama de o Papa postar.
O que não suporto mais é a insistência no assunto. Há cinco dias a televisão passa e repassa a mesma coisa sobre o velho.
É como se o Brasil parasse de existir. A chacina na Baixada Fluminense é um dos fatos que merecem destaque pela imprensa. Pelo que eu sei o papa e toda sua gangue deveriam ensinar e passar justamente a insatisfação diante de tais fatos. Ninguém não está nem aí por causa das trinta pessoas que morreram, mas choram copiosamente por causa de uma, que apesar de ser o Papa, é um homem comum. A Idade Média Acabou.
Agora, como se não bastasse, existe a possibilidade de um argentino ser o Papa.
Pelo amor de Deus! De argentino já basta Tévez, Sebá e Daniel Passarela.
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