Os 7 Mitos do Futebol: O Mito do Futebol Feminino
Em minhas andanças pelo mundo, tenho escutado e lido incontáveis besteiras. No que tange ao jogo do futebol, porém, tais sandices se multiplicam, propagadas por pessoas sem o completo entendimento da matéria. Nesta série de artigos inéditos, desmistificarei, de forma sucinta, os 7 Grandes Mitos do Futebol. Espero, com tal empreitada, empreendida do alto de mais de duas décadas de dedicação aos estudos e à vivência do esporte, levar mais conhecimento aos leigos no assunto, tornando-me reconhecido como uma das maiores referências no tema.
Mito Número 3: O Mito do Futebol Feminino
Não poderia escrever sobre este mito em momento melhor. Hoje à tarde, com um show da camisa 10 Marta, a seleção brasileira goleou a americana e avançou à final da Copa do Mundo de Futebol Feminino. O país não parará para ver a final. O país não parará na volta do time, caso seja campeão. O país não sentirá uma eventual derrota. Afora risadas provocadas por um flamenguista gracista pedindo Cristiane no lugar de Renato Augusto, este jogo, este campeonato, esta seleção não afetará em nada a vida de ninguém.
Mas o que poderia ser mais um sintoma da suposta síndrome de vira-lata brasileira, nada mais é do que um reflexo da justa indiferença que esta modalidade esportiva desperta. O futebol feminino nada mais é do que um produto menor da ilusão feminista de que homens e mulheres são igualmente capazes das mesmas coisas.
Para entender o motivo da falta de interesse, é necessário compreender que futebol feminino não é futebol. Não é como natação feminina, que é a natação praticada por mulheres. É um outro esporte. O futebol feminino. Exemplificando melhor, pode-se dizer que crianças de até 7 anos com leves problemas mentais e um poste servindo de goleiro possam praticar algo parecido com futebol feminino. Mas mulheres não conseguem jogar futebol.
A falta de aptidão para a prática do futebol está inscrita no DNA feminino. Por mais que tentem, Pretinha e Marta não podem chegar ao nível sequer de um Obina, quanto mais sonhar em Ronaldinho Gaúcho ou Zidane. E a maior prova disso está nas goleiras. É um espetáculo deprimente observar as pobres moças de rabo-de-cavalo não conseguindo se esticar nem 20 cm para alcançar uma bola no canto.
O futebol feminino pode continuar existindo numa sociedade democrática. No entanto, é necessário que seja compreendido mais como um estranho passa-tempo-para-toda-a-família que como um esporte de massa, motivador de qualquer paixão, principalmente para que não se criem falsas expectativas e chatíssimas choradeiras do tipo "mas infelizmente o Brasil não apóia o futebol feminino".
E podem dizer que nos Estados Unidos todas as meninas jogam futebol. Foda-se. Lá os homens jogam beisebol.
Mito Número 3: O Mito do Futebol Feminino
Não poderia escrever sobre este mito em momento melhor. Hoje à tarde, com um show da camisa 10 Marta, a seleção brasileira goleou a americana e avançou à final da Copa do Mundo de Futebol Feminino. O país não parará para ver a final. O país não parará na volta do time, caso seja campeão. O país não sentirá uma eventual derrota. Afora risadas provocadas por um flamenguista gracista pedindo Cristiane no lugar de Renato Augusto, este jogo, este campeonato, esta seleção não afetará em nada a vida de ninguém.
Mas o que poderia ser mais um sintoma da suposta síndrome de vira-lata brasileira, nada mais é do que um reflexo da justa indiferença que esta modalidade esportiva desperta. O futebol feminino nada mais é do que um produto menor da ilusão feminista de que homens e mulheres são igualmente capazes das mesmas coisas.
Para entender o motivo da falta de interesse, é necessário compreender que futebol feminino não é futebol. Não é como natação feminina, que é a natação praticada por mulheres. É um outro esporte. O futebol feminino. Exemplificando melhor, pode-se dizer que crianças de até 7 anos com leves problemas mentais e um poste servindo de goleiro possam praticar algo parecido com futebol feminino. Mas mulheres não conseguem jogar futebol.
A falta de aptidão para a prática do futebol está inscrita no DNA feminino. Por mais que tentem, Pretinha e Marta não podem chegar ao nível sequer de um Obina, quanto mais sonhar em Ronaldinho Gaúcho ou Zidane. E a maior prova disso está nas goleiras. É um espetáculo deprimente observar as pobres moças de rabo-de-cavalo não conseguindo se esticar nem 20 cm para alcançar uma bola no canto.
O futebol feminino pode continuar existindo numa sociedade democrática. No entanto, é necessário que seja compreendido mais como um estranho passa-tempo-para-toda-a-família que como um esporte de massa, motivador de qualquer paixão, principalmente para que não se criem falsas expectativas e chatíssimas choradeiras do tipo "mas infelizmente o Brasil não apóia o futebol feminino".
E podem dizer que nos Estados Unidos todas as meninas jogam futebol. Foda-se. Lá os homens jogam beisebol.
2 Comentários:
Eu acho que a Marta seria
titular em um time médio/pequeno
do Brasil, como Goiás, Atlético/MG
ou Náutico...
Duas demonstrações de total desconhecimento do jogo do futebol numa só sentença! Tem gente que se supera.
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