Justiça alimentar
Tarde da madrugada. Ruas vazias na cidade. Notou o vegano vindo em sua direção. Lembrou que havia trazido seu punhal. O braço direito segurou o colarinho e o esquerdo manteve a arma apontada para a jugular.
- Coma este queijo.
- Não como produtos de origem animal.
Um talho no braço direito fez o sangue esguichar e um urro ecoar.
- Coma este queijo.
- Não como produtos de origem animal.
Com um movimento rápido, sacou a pistola da cintura e explodiu o joelho do vegano.
- Coma este queijo.
- Não como... produtos... de origem...
- Coma este queijo ou eu mato aquele gato - que estava passando.
As lágrimas escorreram do rosto do vegano, enquanto ingeria o laticínio. Do outro lado da rua, o miado dos sobreviventes.
PS: este conto é um presente de aniversário atrasado para minha grande amiga Anally
- Coma este queijo.
- Não como produtos de origem animal.
Um talho no braço direito fez o sangue esguichar e um urro ecoar.
- Coma este queijo.
- Não como produtos de origem animal.
Com um movimento rápido, sacou a pistola da cintura e explodiu o joelho do vegano.
- Coma este queijo.
- Não como... produtos... de origem...
- Coma este queijo ou eu mato aquele gato - que estava passando.
As lágrimas escorreram do rosto do vegano, enquanto ingeria o laticínio. Do outro lado da rua, o miado dos sobreviventes.
PS: este conto é um presente de aniversário atrasado para minha grande amiga Anally
2 Comentários:
Parece que o McDonalds contratou o Jack Bauer...
rs Obrigada, obrigada.
Terrorismo pessoal pode funcionar com os vegans.
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