A Copa do Mundo em minhas mãos
Como filho de um grande jogador de bola, cresci assistindo a arte da pelota ao lado do meu velho. Entre suas histórias de grande jogador que era, embora violento, e seus comentários percucientes sobre futebol, formei-me um craque da bola nas quadras ilheenses e um excelente entendendor dessa tão apaixonante atividade.
Com o respaldo de ter jogado na ala esquerda do fulminante time do Júbilo na década de 90 e formado o antológico quinteto fantástico: André, Gildo, Nelito e Tiago Abreu, tenho o aval para falar de Copa do Mundo sem maiores problemas.
Brasil versus França, sem sombra de dúvidas entrará para a história dos jogos da Copa do Mundo. Para quem não lembra, e acho difícil algum brasileiro não lembrar, há exatamente 8 anos, perdemos a final da Copa para a França. Naquela partida, Zinedine Zidane acabou com o jogo, e para nosso azar, o caquético do Zagallo escalou Ronaldo, que embora fosse nossa maior esperança de gol, acabara de ter um crise convulsiva.
A história agora é outra. Não vamos perder e disso eu tenho certeza. O povo brasileiro não admitirá outra derrota. Queremos vingança.
Todo nosso problema reside em Dom quixote e Sancho Pança, pois parece que Parreira vive sua luta imaginária, querendo provar a si mesmo, que aquele time, o qual ele insiste em pôr em campo é o titular.
Ademais, assim como o glorioso Júbilo, a seleção triunfará. E não só a França, mas a Copa. Sem medo de errar, anotem o que digo: dia 09/07/2006: Brasil 3 X 2 Argentina, dois gols de Ronaldo.
Com o respaldo de ter jogado na ala esquerda do fulminante time do Júbilo na década de 90 e formado o antológico quinteto fantástico: André, Gildo, Nelito e Tiago Abreu, tenho o aval para falar de Copa do Mundo sem maiores problemas.
Brasil versus França, sem sombra de dúvidas entrará para a história dos jogos da Copa do Mundo. Para quem não lembra, e acho difícil algum brasileiro não lembrar, há exatamente 8 anos, perdemos a final da Copa para a França. Naquela partida, Zinedine Zidane acabou com o jogo, e para nosso azar, o caquético do Zagallo escalou Ronaldo, que embora fosse nossa maior esperança de gol, acabara de ter um crise convulsiva.
A história agora é outra. Não vamos perder e disso eu tenho certeza. O povo brasileiro não admitirá outra derrota. Queremos vingança.
Todo nosso problema reside em Dom quixote e Sancho Pança, pois parece que Parreira vive sua luta imaginária, querendo provar a si mesmo, que aquele time, o qual ele insiste em pôr em campo é o titular.
Ademais, assim como o glorioso Júbilo, a seleção triunfará. E não só a França, mas a Copa. Sem medo de errar, anotem o que digo: dia 09/07/2006: Brasil 3 X 2 Argentina, dois gols de Ronaldo.
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